Google do futuro vai “adivinhar” buscas relevantes para usuário

Postado em 05 maio 2012, categoria: SEO, Tecnologia Google | Comente esse post!

  • Google do futuro vai “adivinhar” buscas relevantes para usuário

Você vai viajar para Nova York, nos Estados Unidos. Liga o computador, abre o Google e digita “voos para Nova York na semana que vem”. O buscador sabe em que cidade você está, e sabe identificar qual o período de tempo se refere à expressão “semana que vem”. Fonte: Terra

A satisfação do usuário é o fator numero um para o Google
Mas o que mais ele pode te oferecer de informações além da lista de voos com passagens disponíveis?
“Que tal já pesquisar, por conta própria, como estará o clima na cidade, para sugerir ao usuário se é preciso levar um guarda-chuva? Temos tecnologia para isso, e é para aí que deve caminhar nosso sistema de buscas”, afirma Berthier Ribeiro-Neto, diretor de engenharia do Google para a América Latina e comandante do laboratório de desenvolvimento da empresa em Belo Horizonte.

Conclusão lógica do Google na pesquisa
Berthier acredita que a busca por inferência, ou seja, feita a partir da conclusão lógica de informações anteriores passadas pelo usuário, é o próximo passo na evolução do buscador, primeiro e principal produto da empresa californiana.
“Tecnicamente não é difícil fazer esse tipo de busca. O desafio é saber quando e como podemos adicionar informação relevante para o usuário”, diz Berthier.

Expectativa do usuário no resultado de pesquisa
A relevância dos resultados é um problema que já incomoda o Google mesmo atualmente. “Os usuários têm uma expectativa muito grande em relação aos resultados feitos por uma busca. Tentamos falhar o mínimo possível. Se alguém procura por ‘restaurante indiano’ em um bairro de Santiago, jamais podemos indicar uma lanchonete em outra região, por mais que a página esteja repleta de termos utilizados para enganar o buscador.”

Informações relevantes nas pequisas
Há ainda uma questão da responsabilidade do Google em relação aos resultados exibidos. Como no sistema que mostra possíveis doenças a partir de sintomas digitados pelos usuários, implementado no início do ano nos Estados Unidos. “O sistema não pode listar algo grave, que assuste as pessoas, como possível causa de um sintoma. Seria uma irresponsabilidade mostrar ‘câncer’, por exemplo”, diz.
“Mostramos para diversos médicos antes de colocarmos no ar, pois nosso objetivo não é fazer diagnósticos, e sim dar mais informações relevantes, como dizer que uma tosse pode significar diversas doenças”.

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